sábado, 16 de julho de 2011


De Volta as aulas...  e a importância de um acompanhamento pedagógico para melhoria do ensino .

 A Escola estadual Calazans Freire Freire retoma suas atividades normais nesta segunda feira(18 /07), apos 49 dias de greve dos professores e alguns funcionários. A equipe gestora e pedagógica já se reuniu com os professores para planejamento da continuidade do ano letivo. A equipe pedagógica também de volta, se propõe ao trabalho de acompanhamento,e chamamos a atenção para alguns cuidados, que em outros momentos falhamos , no trabalho de acompanhamento doa professores.

Planejamento e formação: o que evitar.
00e157pe 1. Participação facultativa
O que acontece A escola não obriga os professores a comparecer aos encontros de formação, pois:
- A rede não paga pelos horários de estudo coletivo,exceto as horas extra classe.
- Os docentes trabalham em mais de uma escola.
- A prioridade é dada às tarefas individuais (como corrigir lição de casa), em detrimento das coletivas.
Por que é um erro Se alguns docentes participam da formação e outros não, o ensino na escola não se desenvolve como um todo: os alunos dos professores que vão atrás da formação aprenderão, enquanto os outros, não. Também não há troca de experiências ou aperfeiçoamento de estratégias. “O trabalho pedagógico pede um esforço conjunto para o planejamento de maneiras eficazes a fim de que os alunos avancem. Caso contrário, há um empobrecimento do currículo e dos processos didáticos”, diz Inês Assunção de Castro Teixeira, pesquisadora, socióloga e professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Como corrigir Se o problema é o não-pagamento das horas de formação, a categoria tem o direito de pedir a regulamentação junto à Secretaria de Educação. Até que haja mudanças, é preciso buscar alternativas, como montar um calendário que preveja encontros regulares do coordenador com os professores, agrupados por série, ciclo ou disciplina – que também resolvem o problema quando parte da equipe não cumpre jornada integral. Contudo, se os docentes são dispensados, os gestores precisam rever seus conceitos sobre a qualidade do ensino e procurar capacitação.
00e25pp82. Ausência de regularidade das reuniões
O que acontece Às vezes, o problema da obrigatoriedade é solucionado, mas não existe periodicidade para os encontros porque:
- As reuniões devem estar  previstas no calendário.
- Os encontros, quando marcados, não serem cancelados.
- A equipe só se reúne quando há alguma urgência.

Por que é um erro
 É impossível desenvolver uma sequência formativa bem encadeada quando os encontros ocorrem de vez em quando. “Sem regularidade, o coordenador pedagógico não consegue acompanhar o uso das estratégias para ver se elas estão dando resultados e dar retorno para o grupo a tempo de fazer os ajustes necessários no planejamento”, diz Marisa Garcia, professora do Instituto Superior de Educação Vera Cruz (Isevec), em São Paulo.

Como corrigir
 É imprescindível que o coordenador monte um cronograma prevendo a frequência do trabalho pedagógico coletivo e respeite-o. Encontros semanais ou quinzenais, com duração de mínima de duas horas, são o ideal.
00e0ybcq3. Inexistência de plano anual de formação
O que acontece Ainda que os encontros sejam frequentes, o deslize aparece quando os temas não têm progressão ou conexão uns com os outros ou tratam de assuntos sem sequencia porque:
- Falta formação para o coordenador ser formador.
- Os profissionais não têm tempo de planejamento e instala-se a cultura do improviso na escola.

Por que é um erro
 O planejamento e o encadeamento dos encontros garantem o desenvolvimento progressivo dos conteúdos. Um tema só é bem trabalhado quando os professores estudam juntos, pesquisam, usam os novos conhecimentos em sala de aula, voltam com dúvidas para debater com o coordenador e os colegas e utilizam com os alunos, em várias oportunidades, as estratégias estudadas.

Como corrigir
 O planejamento deve ser feito com base em dois pontos: o diagnóstico da aprendizagem dos alunos e o histórico da formação de professores realizada na escola. O primeiro aponta os conteúdos a serem estudados (aqueles em que os alunos apresentam dificuldade). Já o segundo mostra como o grupo pode avançar e que, de acordo com a rotatividade de professores, certos temas podem ser retomados ou tratados em orientações individuais. Nesse sentido, é fundamental que os encontros sejam registrados.
0018c210 4. Indefinição de pautas
O que acontece O coordenador pedagógico pode até fazer um plano de formação, mas peca na condução dos encontros e se deixa atropelar por temas que não se relacionam com a prática de sala de aula. Isso geralmente ocorre quando ele:
- Esquece as necessidades de aprendizagem dos alunos ao organizar cada reunião.
- Detecta as necessidades, mas não estuda os conteúdos nem as didáticas específicas.
- Deixa que os docentes falem aleatoriamente sobre suas experiências sem relacioná-las às teorias.
- Tenta dar conta de muitos assuntos e não se aprofunda em nenhum deles.
- Fala sozinho durante todo o encontro, sem promover a interação entre os professores.
- Utiliza o tempo disponível para divulgar informes oficiais e administrativos.

Por que é um erro
 Se a reunião não estiver organizada de forma a prever todos os momentos necessários à boa formação – como um tempo para leituras, apresentação e análise de casos à luz das teorias, debate entre os participantes e solução de dúvidas -, não será eficaz.

Como corrigir
 O tempo da formação deve ser reservado apenas para os assuntos pedagógicos – temas administrativos podem ser tratados em reuniões específicas para esse fim ou por meio de bilhetes e e-mails. Cabe ao coordenador não deixar que a conversa durante a reunião perca o foco. É função do diretor assegurar que o coordenador tenha tempo para planejar adequadamente .
00e23x6h5. Inadequação do espaço
O que acontece Não basta ter pautas bem planejadas e relacionadas com a prática pedagógica se os encontros de formação são realizados em locais tumultuados, como a secretaria da escola, ou em salas inadequadas. Os problemas com o espaço em geral surgem quando:
- A escola é pequena e não há sala para reuniões.
- Não há planejamento para o uso dos ambientes escolares e, na hora da reunião, arranja-se um local qualquer, com mobiliário improvisado (mais uma vez, a cultura do improviso ditando as regras).

Por que é um erro
 O espaço influencia o andamento e a progressão dos trabalhos. Sem um conforto mínimo, os professores certamente terão dificuldade em se concentrar e fazer registros.

Como corrigir
 É certo que aparelhos como computador e data show auxiliam na explanação e exemplificação dos assuntos abordados. Mas uma sala tranquila, com mesas e cadeiras apropriadas, e um quadro negro, ou flip-chart, também resolvem. Pode ser a sala dos professores ou mesmo a biblioteca. O importante é criar um espaço que convide os professores a ler, estudar, escrever, pensar e discutir com os colegas. Uma bandeja com café e água também ajuda a acolher os participantes.
00e1y471 6. Uso de atividades de motivação
O que acontece Às vezes, a gestão do tempo e do espaço é bem feita, mas os encontros são recheados com leituras para emocionar ou transmitir lições de moral; encenação de peças teatrais; apresentação de canções e propostas de pinturas e desenhos que nada têm a ver com a prática pedagógica; desabafos sobre fatos do dia a dia; palestras com profissionais que promovem a autoajuda; atividades em que os professores são desafiados a dar respostas certas e recebem prêmios; e uso de textos motivacionais. Isso ocorre porque:
- Os gestores não compreendem que tais atividades não melhoram de fato a prática pedagógica.
- Há confusão entre o que são questões pedagógicas e profissionais e o que são questões pessoais.

Por que é um erro
 Atividades motivacionais podem divertir e aliviar a tensão, mas não se refletem na compreensão dos docentes sobre o que ensinar nem promovem benefícios concretos para os estudantes. “Não há reflexão produtiva sem considerar os conhecimentos prévios, didáticos e pedagógicos da equipe”, diz Beatriz Gouveia.

Como corrigir
 Os gestores devem refletir sobre como as atividades desenvolvidas no horário de trabalho pedagógico coletivo incidem no processo de ensino e aprendizagem: o professor aprendeu novos conteúdos? Tirou dúvidas sobre como ensinar? Trocou experiências relacionadas à prática? A ampliação do repertório cultural também deve ser levada em consideração, não com a troca de mensagens motivacionais, mas com boas indicações de leituras e filmes e incentivo ao acompanhamento da cultura local.
00755e617. Dispensa de alunos
O que acontece Ainda que os deslizes anteriores tenham sido evitados, na hora das reuniões os alunos não têm aulas – ou voltam para casa ou ficam soltos pela escola. Em geral, isso acontece porque:
- Os professores precisam participar da formação continuada no horário de aula, pois não recebem pelas horas de estudo.
- Não há professores auxiliares ou outros profissionais que desenvolvam alguma atividade ou projeto enquanto os docentes estudam.

Por que é um erro
 O aluno tem direito a ter os 200 dias letivos de aulas por ano e qualquer subtração nesse total significa a perda de momentos importantes para a aprendizagem e o prejuízo no andamento do currículo. Quando os alunos permanecem na escola sem nenhuma proposta e supervisão, professores e gestores não encontram condições adequadas para estudar, já que muitas vezes são interrompidos pela bagunça ou para solucionar problemas entre as crianças e os adolescentes.

Como corrigir
 Assim como a falta de obrigatoriedade, a dispensa de alunos pode estar relacionada à não-regulamentação da formação em serviço. Nesse caso, o ideal também é buscar a oficialização do horário. Como medida provisória, é possível pedir que professores auxiliares,equipe dos programas de apoio, ou funcionários da escola fiquem com os estudantes durante a reunião. “Projetos de jogos ou leitura são educativos e, por isso, sempre bem-vindos. E toda a equipe pode receber capacitação para desenvolvê-los”, sugere Beatriz Gouveia.
sucesso para todos  na continuação da jornada.


terça-feira, 12 de julho de 2011

AD ministério Belém realiza 8º Encontro com Surdos e Intérpretes

Programação conta com palestras direcionadas para surdos e ouvintes, teatro, louvor, além da ministração da Palavra de Deus


AD ministério Belém realiza 8º Encontro com Surdos e Intérpretes
A igreja Assembleia de Deus Ministério Belém (SP), através do grupo Mãos Consagradas, vai realizar o 8º Encontro com Surdos e Intérpretes. O evento acontece na igreja sede, neste sábado (09), das 08 às 20 horas. A programação conta com palestras direcionadas para surdos e ouvintes, teatro, louvor, além da ministração da Palavra de Deus.

O preletor oficial será o pastor Marcio Matias, de Campo Grande (RJ), e os palestrantes são: pastor Silas Andrade, de Campinas (SP), com o tema “Estratégicas de Evangelismo, reconquistando as ovelhas perdidas”; pastor Marcos Arriens, Curitiba (PR), que tratará sobre “Interpretação – da técnica à unção”; pastor Eduardo P. da Silva, de São Caetano do Sul (SP), tema “Seguindo os passos de Jesus”; e Rosana Araújo Cotia (SP), que falará de “Teatro x Evangelismo”.

As inscrições podem ser feitas pela internet, no site do grupo Mãos Consagradas. Será preciso levar um documento de identificação e efetuar o pagamento de R$ 10 reais, que dá direito ao material do encontro, almoço, lanche e também a participar de todas as atividades do dia.

Também será possível efetuar a inscrição no dia do encontro, basta comparecer a partir das 8 horas no local do encontro, preencher a ficha de inscrição e efetuar o pagamento. Para os pais que precisarem levar seus filhos, haverá um local destinado às crianças, com pessoas para tomar conta delas, enquanto os adultos estiverem participando das atividades.

Mais informações pelo telefone (11) 8299-8946. A igreja onde acontecerá o evento fica na Rua Conselheiro Cotegipe, 273 - Belenzinho- São Paulo-SP (Próximo a estação Belém do Metrô).

 
Por Lorena Fraga/redação CPADNews
Fonte: AD Ministério Belém

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mensagem de amor. Amanhã sintonize o programa da familia , uma instituição divina.

Poema romântico cristão

PDDE - ACESSIBILIDADE

A Escola Estadual José Calazans Freire, Escola Municipal Rita Dantas Veras e Escola Municipal Antonio de Paula Silva foram contempladas com os recursos do PDDE - ACESSIBILIDADE .


O PDDE - ACESSIBILIDADE faz parte do Programa Escola Acessível, da Secretaria de Educação Especial e busca adequar o espaço físico das escolas, a fim de promover a acessibilidade.


Os recursos do Programa Escola Acessível, repassados por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE são destinados as ações de:

- Adequação arquitetônica ou estrutural de espaço físico reservado à instalação e funcionamento
de salas de recursos multifuncionais;

- Adequação de sanitários, alargamento de portas e vias de acesso, construção de rampas, instalação de corrimão e colocação de sinalização tátil e visual;

- Aquisição de mobiliário acessível, cadeira de rodas, material desportivo acessível e outros recursos de tecnologia assistiva.

As escolas contempladas devem elaborar o Plano de Atendimento, solicitando uma ou mais das ações financiáveis, por meio do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (SIMEC), para análise das Secretarias de Educação a que se vinculam, para validação dos planos e posterior análise e aprovação do MEC/SEESP via SIMEC.


A escola Calazans já procurou a 12 DIRED, para os procedimentos legais  de elaboração do projeto; como a escola já passou por adaptações arquitetônicas,
priorizaremos as sinalizações,  materiais adaptados e equipamentos para implantação  de sala de recursos multifuncionais na escola. 

terça-feira, 5 de julho de 2011

Escola Municipal professora Maria Gorete de Carvalho Macedo

Ensino Fundamental – 6º ao 9ºano

Projeto de Ensino: Amizade
Responsáveis: Equipe pedagógica e professores
 Período: de 20 de junho a 01 de julho de 2011

1-APRESENTAÇÃO


Educar para a cidadania é uma tarefa árdua e requer empenho e muita luta a fim de se alcançar os objetivos almejados e propostos pelos pensadores de uma educação presa a democracia, que implica na luta constante pela divulgação e pelo respeito aos direitos humanos e a inserção dos valores éticos e morais nos currículos escolares. Os valores funcionam em nossas vidas nos momentos em que decidimos e agimos, tomando-os por fundamento, por base de nossas ações. O objetivo de educar baseado em valores significa levar o aluno a refletir sobre sua conduta e a dos outros. Portanto não podemos esquecer que estamos formando seres humanos que precisam estar munidos de valores desde muito cedo, pois são valores como: diálogo, justiça, respeito mútuo, amizade, solidariedade, tolerância e etc, que os fará agir em prol do outro e em prol do bem comum.
“SOMOS TODOS ANJOS DE UMA ASA SÓ, PRECISAMOS NOS ABRAÇAR PARA ALÇAR VÔO”...

2 –JUSTIFICATIVA

 Devido aos constantes conflitos e preconceitos que se encontram e que presencia-se no dia a dia das crianças no seu meio social, percebe-se a importância da realização um projeto que resgatasse alguns valores que devem fazer parte da vida social de um ser humano. Neste Trabalho busca-se desenvolver competências nas crianças, mostrando - lhes como é possível serem verdadeiros amigos, como aceitar e respeitar as diferenças do outro, como lidar com as adversidades de sentimentos. O envolvimento da família no ambiente escolar e social da criança é fundamental e é um componente importantíssimo para a aquisição de valores eventualmente assumidos. O ambiente escolar tem sem dúvida uma função importante de estar instruindo, mostrando caminhos, apresentando soluções, proporcionando meios de aprendizagem e reflexão sobre a problemática aqui apresentada. Por tanto se faz necessário que a escola e a família busquem e promovam um ambiente de aprendizagem constante para o educando, visando suas necessidades e seu total desenvolvimento.

 3 - OBJETIVO GERAL

Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar com os jovens e adolescentes, no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando valores e o fortalecimento da auto-estima, a relação interpessoal, o diálogo.

4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 1- Desenvolver competências sociais nos jovens;

2- Mostrar a importância da amizade e como serem amigos;

3- Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: "medo, alegria, tristeza, e ira”.

 5 - RECURSOS MATERIAS E HUMANOS.

* Papel, revistas,fita goamda, e.v.a, cola quente, canetas- hidrocor, lápis de cor, cola, glitter, tesoura, tv, cd, aparelho de DVD, data show, som, etc...

Recursos humanos: gestores, coordenador pedagogico, supervisores, professor regente e profissionais de apoio da escola.

6 - COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS

* Afetividade

* Auto-Estima

* Otimismo

* Controle dos impulsos

* Empatia e compreensão do outro

* Prestatividade e solidariedade

* Sinceridade

* Saber Ouvir

* Administração das emoções

* Comunicação Interpessoal

 7 – ESTRATÉGIAS

·         Historia: como surgiu o dia do amigo

·         Reflexões: (algumas questões relevantes) para pensar:

 O que é amizade?

A amizade é o mesmo que amor?

O que é um amigo de verdade?
Amigos traem?
Você já foi traído?
Qual a minha atitude diante de ação errada de um amigo?

O que é o medo?

Que coisas nos deixam felizes?

Porquê ficamos tristes?

O que nos deixam com raiva?

Como não falar a um amigo?

Como falar a um amigo?

- Mensagem para refletir "o que é ser amigo"

- A importância da amizade

·         Poesias
·         Pesquisas de frases sobre amizade (provérbios)

·         Contando histórias, temas: respeito, sentimentos, disciplina, solidariedade, amizade;
• Baseado em ICoríntios 13. Se Deus é amor e Deus habita dentro de nós, o amor habita em nós, então, podemos substituir a palavra amor pelo nosso nome.
EX: “O amor é paciente…”
“ A Tatiane é paciente…”
• Trabalhar a amizade das histórias bíblicas.
EX: Davi e Jônatas.
• Usar a História de Pedro para trabalhar a traição e o perdão.
• Trabalhar o texto II Timóteo 1:16-18, onde Paulo agradece a Onesíforo por sua amizade e intercede por ele.

·         Fazendo representações através de desenhos dos personagens da história destacando o que mais lhe chamou atenção nas historinhas contadas.
Trabalhar com revistas é uma excelente opção para isso. Num primeiro momento pode-se propor que pesquisem diferentes pessoas e recortem as gravuras para montar um cartaz. Alguns pontos devem ser ressaltados, como: altura, peso, raça, idade, temperamento (através da expressão da pessoa), etc.

Essa atividade leva os participantes a perceberem que as diferenças entre as pessoas são muitas, e o guia da atividade deve advertir que todos merecem respeito, independente de suas características.

·         Confecção de mural com fotos em momentos diversos que expressem os valores assumidos.
·         Solicitar que os alunos expressem seus sentimentos pelo próximo através de desenhos, pintura colagens, desenhos.

·         O mural das cores deve conter os nomes de todos os integrantes do grupo e pequenos círculos em EVA nas cores: vermelha, verde e amarelo, onde cada elemento deverá mostrar como está se sentindo, de acordo com a cor da bolinha escolhida. A cor vermelha representará “irritação e nervosismo”; o verde, “felicidade e calmaria”; o amarelo, “tristeza e chateação”.


·         Realizar debates/palestras com profissionais (assistente social, psicólogo) sobre as atitudes positivas e negativas levando-os a uma reflexão.

·         Filmes diversos:
- Stuart Little 1;
- O Resgate do Soldado Ryan;
- O Último Samurai;
- A Era do Gelo 1,2,3;
- Anjos ou Soldados
- Irmãos ursos
·         Músicas diversas sobre amigos
CD Diante do trono :amigo de Deus
Miltom Nascimento: Amigo do peito
Roberto Carlos: Um milhão de Amigos
Este ano quero paz no meu coração
Milton Nascimento: Coração de Estudante
Robeto Carlos: Amigo de Fé, irmão camarada

·         Dinâmicas
1-  Leilão de coisas e sentimentos

É uma brincadeira que trabalha os valores de cada sujeito. Cada integrante recebe notinhas de dinheirinho no valor aproximado de cinquenta reais. As coisas leiloadas vão sendo retiradas de um saco, onde, depois de cantadas, devem receber os lances. Os lances serão livres, mas os participantes deverão controlar suas despesas, pois o banco estará fechado, não tendo como fazer novos saques. Além disso, deve haver coerência sobre a hierarquia das coisas e seus respectivos valores. Por exemplo: amizade deve valer mais que uma bicicleta.

Dentre as coisas leiloadas sugerimos: amizade, respeito, harmonia, amor ao próximo, solidariedade, bondade, viagem, bicicleta, dentadura

2-Dado do carinho
Em cada um dos lados do dado, coloque uma figura ou frase indicando o carinho que deverá ser feito.
Na rodinha, as crianças tiram um papel com o nome do colega (tipo amigo secreto), logo atira o dado, o carinho que cair a criança deverá fazer no colega.
o colega que recebeu o carinho é o próximo a tirar o papel e dar sequência a atividade.
Sugestões de carinho: abraço, beijo, cheiro, abraço e beijo, todos os carinhos juntos.

3-Correio da amizade
A educadora fará uma caixa de correio, onde será colocada a correspondência, neste caso é importante conversar com as crianças sobre este tipo de correspondência, o papel do carteiro, como a carta chegará até a casa do amigo, para só após simular uma agência dos correios na sala. (a proposta é que cada criança faça uma carta para seu amigo da escola pode ser qualquer pessoa, um colega, a professora, o porteiro...) E poderá ser feito mais de uma carta.
Com os pequenos que ainda não escrevem a educadora pedirá que seja feito um desenho e escreverá no envelope o nome do destinatário e emitente, os maiores poderão tentar escrever.
Para integrar a família nesta atividade, faça um bilhetinho pedindo aos pais que conversem em casa com seu filho (a) e perguntem para quem ele/ela quer que seja feito uma cartinha, e juntos então escreverão uma mensagem para o amigo do filho (a).
A carta deverã vir fechada em envelope e colocada na caixa do correio confeccionada pela educadora.
(no dia do amigo, os carteiros alunos) deverão entregar as cartas.as cartas poderão ser abertas e lidas na rodinha.
A carta feita pelos pais deverá ser enviada para casa , para ser lida com a família.
É importante o professor ficar atento para que todos recebam uma cartinha, nem que para isso ele tenha que fazer algumas e entregar,

Objetivo: Avaliar um determinado grupo. Ex: Grupos de jovens formados há algum tempo.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material:

1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.

2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações, e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.

3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.

Descrição:


1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através das coisas... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco".

2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a última recordação. O animador também participa.

Avaliação:
- Para que serviu o exercício?

- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações?

- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica?

- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor?
Objetivo: Avaliar os fatos bons de nossa vida
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Descrição:


1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ".

2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.

3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.

Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica?
- O que descobrimos acerca dos demais?

6- A candidatura

Participantes: grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: papel e caneta.
Objetivo: expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco.
Descrição:cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a din6amica, o candidato diz como se sentiu, O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.



7-A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.

Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...

Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.

Pedir para as pessoas dizerem:
 O que observaram;
 O que sentem;
 O que significa a teia;
 O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.

Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.

8- Troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas.
Tempo Estimado: 45 minutos.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.

Possíveis questionamentos:
 Como você se sentiu ao descrever o problema?
 Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
 Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
 No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
 Conseguiu por-se na sua situação?
 Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
 Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
 Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência  da dinâmica?

9-Tubarão
Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
 Quem são os tubarões nos dias de hoje?
 Quem é o barco?
 Quem são os botes?
 Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?

10- O barco
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer o barco de papel).

Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.

O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etc.

Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)

Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor, falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)

Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visível)

Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa)

Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)

Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumirmos a proposta de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximo e entender suas necessidades)

Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar, e aqui está o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes (Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta: eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco para enfrentar conosco qualquer tempestade).

Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois remos são de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.


8-Considerações finais

Como a escola é um espaço de aprimoramento do conhecimento elaborado, onde tem contado com as multiplicidades principalmente étnicas, neste projeto esperamos um relevante trabalho do convívio social e de relações harmoniosas, com a pratica de boas maneiras. Com este trabalho mostramos-lhes que é possível serem verdadeiros amigos, com aceitar e respeitar as diferenças  e os sentimentos , promovendo um ambiente de aprendizagem constante para o educando.
O ambiente escolar tem  sem duvida uma função importante de estar instruindo , mostrando caminhos, apresentando soluções, proporcionando meios de aprendizagem e reflexões sobre a problemática apresentada.

 09-Culminância: ( 01 de julho de 2011)

Comemoração do dia do amigo.
Celebrar com o amigo doce.