quarta-feira, 27 de julho de 2011

II CONGRESSO ESTUDANTIL DO MUNICIPIO DE UPANEMA





II CONGRESSO ESTUDANTIL DO MUNICIPIO DE UPANEMA
Data: 12 e 13 de Agosto de 2011 ( Centro de Convenções Francisco Alex de O. Neto)
Tema: Unindo forças para nossa educação.
                                    PROGRAMAÇÃO
SEXTA-FEIRA:
·         Alvorada (05:00 h);
·         Abertura (19:00 h);
·         Composição da mesa;
·         Historia de Aldo Felinto;
·         Atração cultural:
v  Quarteto SUAS.
SÁBADO (manhã):
·         (08:00 h) Momento estudantil 1:
Ø  Atrações culturais:
v  Grupo de flautas (sec. Ação social);
v  Gospel Jazz ( Ass. de Deus-Up);
v  Grupo de peças (Ass. De Deus);
v  Apresentações musicais (GEAF/ UMES);
Ø   Palestra: Meio social do jovem -> Mercado de trabalho;
v  Palestrante: Elisabeth Lopes.
SÁBADO (tarde):
·         (14:00 h) Momento estudantil 2:
Ø  Atrações culturais:
v  Banda Deus conosco (Igreja Católica);
v  Apresentações musicais (GEAF/ UMES);
Ø  Palestra
v  Palestrante: Edmí de Medeiros e Leonilde Sobral
Ø  Mesa redonda: Momento: aluno e professor-> O que precisa melhorar nossa educação.
SÁBADO (noite):
·         (19:00 h) Solenidade de encerramento (GEAF/UMES);
·         Homenagem a Joézer Carlos (in memorian);
·         Atração cultural:
v  Quarteto SUAS.
Convidamos todos os estudantes das escolas municipais e 
estaduais para participarem deste evento.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Não precisamos de professores


 Não precisamos de Professores


Não precisamos de EDUCAÇÃO
Não precisamos de PROFESSORES
Afinal...
Para que ser um país de 1° MUNDO se está bom assim.
Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês.
"Homenageado na Academia Brasileira de Letras"... LETRADO ELE

Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias;
"Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...COMO DIZ OS GAUCHOS 
- TCHÊ...  QUE TAL?
TRADUZINDO, O SALÁRIO DO PALHAÇO AI, PAGA SÓ 30 PROFESSORES, E PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE, CONTRATA O TIRIRICA PARA DAR AULA PARA SEU FILHO.

Um funcionário da Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um ACT ou um professor iniciante, levando em consideração para trabalhar na empresa você precisa ter o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?

Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: 
                   ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física: Futebol
- Música: Sertaneja, Pagode, Axé
- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
                 Biografia dos Heróis do Big Brother
             Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura:
??????????????????????? Para quê??????????? ???????????
- Biologia, Física e Química:
 Excluídas por excesso de complexidade
Está bom ou quer MAIS!!!!!!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011


Feira do Livro 2011

Mais uma Feira acontecerá na cidade de Mossoró. A feira do Livro já se tornou tradicional e cresce a cada ano. A mesma ocorrerá nos dias de 09 a 14 de agosto e contará com a participação de personalidades como: Antonio Penteado (Advogado, jornalista e presidente da Academia Brasileira de Letras), Luciano Pontes (escritor, ator e palhaço), Lobão (Cantor) e Frei Beto (autor do livro A Mosca Azul).
Terça 09/08 às 20:00 horas – Bate papo com Lobão e Mário Ivo Cavalcante – IMPERDÍVEL;
Quinta 11/08 às 20:30 horas – Bate papo com Frei Beto e Antônio Capistrano – IMPERDÍVEL;
Esperamos participar este ano a exemplo de anos anteriores e adquirir bons livros para enriquecimento da nossa biblioteca. É o que deseja a Escola Calazans Feeire.

O Educar e a parceria Escola-família #blogagemcoletiva


Minha amiga Ana Claudia Bessa editora do blog Futuro do presente publicou na semana passada uma “carta” escrita por ela cujo título super sugestivo Escolas, não desitam de nós” é “um presta atenção” a tão importante parceria escola-família e que gerou uma blogagem coletiva o qual também estou participando.
Este tema é sempre abordado nos meus  artigos porque também acredito na importância desta parceria que é um diferencial na vida escolar do aluno/filho. Escola e família têm um grande objetivo em comum, o desenvolvimento, formação e aprendizagem do aluno/filho.
Para esta blogagem gostaria de compartilhar um texto que escrevi em 2007 cujo título é “A Mesmice das Reuniões de Pais e Mestres“  que já foi utilizado por vários ambientes virtuais e escolas  sendo, isto, um excelente sinalizador.
Educar é um processo longo e seu resultado, seja ele positivo ou negativo, também demora um bom tempo para aparecer. Assim sendo, hoje podemos avaliar mediante os resultados que temos claramente evidenciado no dia a dia, que a educação não está acontecendo de forma correta seja ela dentro de casa no convívio com a família, seja na escola.
Como vivemos no tempo do imediatismo, percebemos que a educação, por ser um processo longo, está perdendo as suas características principais e tudo está sendo feito de qualquer jeito.
Há o jogo do empurra, empurra onde a família diz que a educação é responsabilidade da escola e a escola diz que os pais não estão cumprindo com o seu papel de educar. Com esta discussão para saber à quem cabe o papel de educar, as crianças estão crescendo sem qualquer orientação, fazendo tudo o que querem e achando que são os donos do mundo.
O egocentrismo nunca esteve tão evidenciado nas atitudes das crianças, jovens e adultos como nos dias atuais e temos que ter a consciência de que para modificar esta realidade vamos levar algum tempo.
Nos dias de hoje uma pessoa que age com educação e aguarda a sua vez para ser atendido é rotulado como “tonto” ou seja, ser educado hoje, é ser boboca, é pedir para ser passado para trás.
Jovens e adultos frutos da revolução na educação que passou de autoritária para condescendente de forma radical, não sabem transmitir conceitos de gentileza, de solidariedade, de respeito, de amor. Vivem o dia a dia exercitando o “eu quero”, “eu tenho”, “eu peguei”, “eu…”, “eu…’.
E como os pais não têm “tempo” para educar seus filhos e os professores não têm “tempo” para orientar seus alunos, eles vão passando por cima das pessoas como um rolo compressor, sem enxergá-las. E o pior de tudo é que nunca estão satisfeitos.
Temos urgentemente que reestruturar os conceitos de formação de cidadãos a qual fique bem definido qual é o papel da família e qual é o papel da escola, embora saibamos que os dois têm que educar, porém cada um na sua área.
Quando se fala que família e escola têm que caminhar juntas não se quer dizer que uma vai desempenhar o papel da outra e sim que uma vai auxiliar e completar a outra.
A família quando educa seu filho transmite a ele seus valores e conceitos podendo cobrar dele atitudes dentro do que lhes foi ensinado.
A escola ao ocupar o lugar da família tentará transmitir valores e conceitos de uma maneira coletiva. Ocorre que o aluno ao agir em casa em conformidade com o que foi ensinado na escola poderá entrar em conflito com os conceitos e hábitos da sua família. Esta realidade acabará por confundir ainda mais a criança que dependendo do lugar que esteja escuta ordens diferenciadas para uma mesma situação.
A família não cumpre com a sua responsabilidade de educar e na maioria das vezes não acata as regras quando estas vão de encontro com a sua maneira de agir criando um choque na criança por não encontrar no seu lar o mesmo respaldo.
A criança em formação não sabe distinguir qual é a maneira certa e sim qual é a maneira mais fácil. Se em casa tudo é permitido ele avança; se na escola existem regras e estas são praticadas ele as cumpre.
Afinal que cidadãos teremos no futuro com este tipo de comportamento?
Como ele não saberá quais valores são os corretos, estaremos criando oportunistas e não cidadãos. O certo e o errado não existe para ele e sim o aproveitar a oportunidade. Se na minha casa eu posso fazer o que na escola é proibido, eu vou aproveitar a minha casa e agir como eu quero.
Será que é este tipo de pessoa que queremos formar?
Já ouvi muito professor dizer que: não adianta insistir, pois a criança passa alguns anos na escola e o resto da vida com a família, então vou deixá-lo agir como ele quer.
E a polêmica continua sem se saber a quem pertence a responsabilidade do ato de educar
A família abdicou desta função, mas não se preocupa se a escola irá suprir esta lacuna. Ao procurar uma escola para matricular seu filho não faz perguntas sobre qual o método utilizado, como agem diante de determinadas situações, quais valores são trabalhados e outros itens pertinentes visando o desenvolvimento total da criança. A real preocupação da família é se há aulas de computação, quantos alunos por computador, se há aulas extras como capoeira, balet, natação. Quanto mais cara for a mensalidade da escola mais exigirá em atividades extras e em diferenciais altamente dispensáveis não dando importância ao que realmente é importante: a formação do cidadão.
E as escolas por saberem da importância do “aparentar” investem no que os pais dão maior importância, deixando o principal objetivo, que é o de educar e formar cidadãos em segundo plano.
Tanto a escola quanto a família precisa hoje, mais do que nunca, exercitar valores nas suas ações diárias. Somente assim ensinaremos moral, ética e cidadania para nossas crianças.
Eles têm que vivenciar, principalmente através dos exemplos das atitudes praticadas pelos que os cercam. Para viver em sociedade é preciso cumprir regras. Elas existem justamente para serem cumpridas e não para serem violadas. A época do jeitinho brasileiro tem que acabar definitivamente.
Somente criando indivíduos com fortes conceitos de honra, moral e ética é que poderemos vislumbrar uma mudança radical no nosso país.
Este processo é demorado, mas temos que dar o primeiro passo o quanto antes.
fonte: Educa ja.

    Para Refletir....


    Salário dos professores do RN continua entre os piores

    A função de um professor é a mesma em qualquer parte do Brasil: ensinar, educar, preparar. Porém, quando o assunto é o salário dos professores, existem enormes diferenças entre os estados brasileiros.Um professor no estado de Roraima ganha mais de quatro mil reais, no Maranhão a remuneração ultrapassa os três mil reais, enquanto que no Tocantins é superior aos dois mil reais. Somente descendo a ladeira salarial da educação é que encontramos o Rio Grande do Norte, que paga o pior salário dos Brasil aos professores.O salário médio pago a um docente pela atual administração estadual é de R$ 1.157,33. A constatação é de uma pesquisa realizada pela Apeoc (Sindicato dos Professores no Estado do Ceará) e tem como base a remuneração do professor iniciante com Licenciatura Plena e jornada de 40 horas-aula semanais ou 200 horas-aula mensais (incluindo as gratificações).Retirada as gratificações, considerando apenas o salário-base "seco", o Rio Grande do Norte passa para a vice-lanterna nacional, mas permanece na lanterninha da região Nordeste. Neste cenário, o RN tem um salário-base de R$ 868,00, ficando à frente apenas do Rio Grande do Sul (R$ 770,64).Quando se analisa o valor da hora-aula, o quadro continua o mesmo: último lugar, com uma hora-aula valendo R$ 5,79. Na comparação com o salário mínimo, o salário de professor da rede estadual potiguar também fica na última colocação. Enquanto o melhor salário pago ao professor no Brasil representa 7,42 salários-mínimos, no RN, ele vale apenas 2,12 salários.A diferença entre o maior salário pago ao professor no Nordeste (R$ 3.263,38, pago pelo Maranhão) e o menor (R$ 1.157,33, pago pelo RN) é de R$ 2.106,05.A diferença entre o maior (R$ 4.047,49, pago por Roraima) e o menor salário (R$ 1.157,33, pago pelo RN) no Brasil é de R$ 2.890,16. Os professores do RN têm um salário abaixo da média nacional e abaixo da média regional. De acordo com os dados da pesquisa, a hora-trabalho/aula do professor no Rio Grande do Norte é muito menor que de outros profissionais do mesmo nível escolar e até de escolaridade inferior.Os valores apresentados na pesquisa se referem ao pagamento de professores do ensino básico da rede pública em início de carreira, pagos pelos governos estaduais.Como explicar tamanhas distorções salariais para um profissional que exerce a mesma função? Para o coordenador regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (SINTE/RN), Rômulo Arnor, alguns fatores interferem no rendimento dos professores, sendo que o mais importante "é o compromisso ou não do gestor com a educação".
    Rômulo explica que o estado de Roraima, por exemplo, paga o maior salário do país como forma de atrair os professores, devido à sua dificuldade de contratar docentes. Para o sindicalista, a posição de lanterna ocupada pelo Rio Grande do Norte é resultado de anos de gestões desequilibradas na educação, sem investimento e reconhecimento da categoria. Com 18 anos de atuação na educação estadual, Rômulo relata que a categoria enfrenta os mesmos problemas ano após ano. O sindicalista adverte que a má remuneração reflete na qualidade do ensino dispensado no estado. "Não é só a questão salarial. Também falta investimento nas escolas”.

    sábado, 16 de julho de 2011

    Recesso escolar.



    A Escola Municipal Maria Gorete , a Escola Evangélica Jose Inácio da Costa e os anos iniciais da Escola Estadual Alfredo Simonetti, estão  de recesso escolar no período de 17/07 a 31/07.
     Professores e criançada, vamos aproveitar esses dias!
    Voltaremos em 01 de agosto.
    Até lá...
    ..

    Desafios do coordenador pedagógico.


    Gestão Escolar

    Coordenador pedagógicoFormação dos professores

    Os desafios do coordenador pedagógico

    Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores

    Silvana Augusto (gestao@atleitor.com.br)
    SILVANA AUGUSTO . Foto: Gustavo Lourenção
    SILVANA AUGUSTO   "O coordenadorcentraliza as conquistas do grupo e assegura que as boas idéias tenhamcontinuidade." Foto: Gustavo Lourenção
    Muito se tem falado sobre o papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário? Quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método; organizar; arranjar; ligar.
    O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.
    Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. Hoje o coordenador organiza eventos, orienta os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informa a comunidade sobre os feitos da escola.
    Mas isso é muito pouco. Na verdade, ele se faz cada vez mais necessário porque professores e alunos não se bastam. Além das histórias individuais que todos escrevemos, é preciso construir histórias institucionais. É duro constatar a fragilidade de tantas escolas que montam um currículo e uma prática efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de professores. Construir história nos torna humanos, e é de estranhar que, justamente na escola, tantas vezes tudo recomece do zero. O coordenador eficiente centraliza as conquistas do grupo de professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade.
    Além do que se passa dentro das quatro paredes da sala de aula, há muito mais a aprender no convívio do coletivo - no parque, no refeitório, na rua, na comunidade. A dinâmica nesses espaços deve ser ritmada pelo coordenador. É preciso lembrar ainda que só quem não está em classe, imerso naquela realidade, é capaz de estranhar. E isso é ótimo! É do estranhamento que surgem bons problemas, o que é muito mais importante do que quando as respostas aparecem prontas.
    Só assim é possível que o coordenador efetivamente forme professores (e esse é o seu papel primordial). Ampliando a significação do dicionário, eu diria que no dia-a-dia de uma instituição educativa é preciso:
    - dispor segundo certa ordem e método as ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola;
    - organizar o produto da reflexão dos professores, do planejamento, dos planos de ensino e da avaliação da prática;
    - arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e as necessidades de todos; e ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de aprendizagem.
    Esse é o sentido de ser um bom coordenador, não de uma instituição, mas de processos de aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que temos nas escolas. Que os que desejam se responsabilizar por essa importante função vejam aqui um convite para criar um estilo de coordenar.
    Silvana Augusto é formadora do Instituto Avisa Lá e professora do Instituto Superior de Ensino Vera Cruz, em São Paulo